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Negócios

Novonor Indica Novo Presidente-Executivo para Braskem

Roberto Paraiso Ramos já foi vice-presidente da companhia entre 2002 e 2010 . Leia na íntegra na Forbes Brasil.

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Roberto Paraiso Ramos: O novo capítulo de liderança na Braskem

Roberto Paraiso Ramos, uma figura de destaque no setor industrial, retorna à Braskem para assumir um dos cargos mais relevantes de sua trajetória. Entre 2002 e 2010, Ramos foi vice-presidente da companhia, período em que desempenhou um papel estratégico na implementação de projetos de grande escala, como o Projeto Etileno XXI no México, que consolidou a atuação internacional da empresa.

“A liderança de Ramos na Braskem marcou uma era de expansão e inovação, características que o acompanham em sua trajetória.”

Após deixar a Braskem, Ramos assumiu a presidência da Ocyan, empresa do setor de óleo e gás vinculada à Novonor (antiga Odebrecht). Em sua gestão, consolidou a posição da Ocyan como uma referência no mercado. Agora, com a indicação da Novonor, maior acionista da Braskem, Ramos retorna à empresa para ocupar o cargo de presidente-executivo, substituindo Roberto Bischoff.

“Essa mudança de liderança reflete o compromisso da Novonor em garantir a continuidade de projetos estratégicos e fortalecer a posição da Braskem no mercado global.”

Roberto Bischoff permanecerá no cargo até 30 de novembro de 2024, data em que a transição será oficializada, caso o conselho de administração da Braskem aprove a nomeação de Ramos.

“Roberto Paraiso Ramos chega em um momento crucial, com desafios e oportunidades para a Braskem em um cenário industrial em constante transformação.”

A expectativa é que a experiência de Ramos, aliada à sua visão estratégica, traga novos ares para a liderança da Braskem, reforçando a relevância da companhia no cenário global.

Fonte:

Forbes Brasil

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10% dos Profissionais Contratados em 2024 Têm Cargos Que Não Existiam em 2000

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Com avanços tecnológicos e novas demandas, competências exigidas pelo mercado já estão mudando . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
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Mais de 500 Funcionários da Amazon Fazem Petição Contra Retorno ao Escritório

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Nova política foi defendida por altos executivos da companhia e passa a valer em 2025 . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
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Negócios

Escala 6×1 em Pauta: Como São as Jornadas de Trabalho nas 10 Maiores Economias do Mundo

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Alemanha, Itália e França: Jornadas de Trabalho Reduzidas nas Maiores Economias da OCDE

Alemanha, Itália e França, três das maiores economias globais, destacam-se entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) por adotarem jornadas de trabalho mais curtas, com médias semanais abaixo de 37 horas. :contentReference[oaicite:0]{index=0}

“A redução da carga horária nesses países reflete uma tendência de priorizar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sem comprometer a produtividade.”

Na Alemanha, por exemplo, a jornada de trabalho padrão é de 8 horas diárias, podendo chegar a até 48 horas semanais. No entanto, a extensão para 10 horas diárias é permitida, desde que a média em um período de seis meses não ultrapasse 8 horas por dia. :contentReference[oaicite:1]{index=1}

“A flexibilidade nas jornadas permite que empresas e trabalhadores ajustem suas rotinas de acordo com as necessidades específicas, promovendo maior satisfação e eficiência.”

Na França, a jornada semanal é de 35 horas, podendo ser estendida para até 10 horas diárias, desde que não ultrapasse um máximo de 48 horas em uma semana. :contentReference[oaicite:2]{index=2}

“A adoção de jornadas reduzidas na França visa melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, mantendo altos níveis de produtividade.”

Essas políticas refletem uma abordagem que valoriza o bem-estar dos trabalhadores, reconhecendo que jornadas mais curtas podem contribuir para uma maior produtividade e satisfação no trabalho.

Considerações Adicionais

A implementação de jornadas de trabalho reduzidas nesses países está alinhada com avanços tecnológicos e mudanças culturais que valorizam o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Estudos indicam que a redução da carga horária pode levar a uma maior eficiência e satisfação dos trabalhadores, sem prejudicar a produtividade das empresas. :contentReference[oaicite:3]{index=3}

Além disso, a flexibilidade nas jornadas permite que empresas e trabalhadores ajustem suas rotinas de acordo com as necessidades específicas, promovendo maior satisfação e eficiência. :contentReference[oaicite:4]{index=4}

Fonte:

Forbes Brasil

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